Senso Incomum IV
SÁBADO
17:00hrs
UPSIDE DOWN
Da mistura de riffs pesados com melodias experimentais a Upside Down recebe referências dos mais diversificados estilos, criando assim uma unidade nova. Com essa proposta, a banda vem buscando cada vez mais seu espaço no cenário independente da região serrana.
Bruno Moreno - Vocal
Rodrigo Rood - Guitarra
Rafael Chino (Popo) - Baixo
Fernando Gonçalves - Bateria
https://soundcloud.com/upsidedownoficial
http://instagram.com/upsidedown_oficial
http://www.youtube.com/user/BandaUpsideDown
STIGMA BURN - São Gonçalo
O mundo estava em paz finalmente, alienígenas de planetas desabitados e devastados de seus recursos naturais e musicais resolveram atacar nosso planeta trazendo o caos de estilos musicais que faziam lavagem cerebral em nossa população. Ao perceber o que estava acontecendo, o Doutor Victor "Bitch" Matos - Mestrado e Baixarel em Riffs criativos - voltou suas pesquisas em defesa do nosso país e do nosso mundo criando Riffs poderosos que protegiam os ouvidos dos cidadãos.
Mas, a luta era árdua e, sozinho, ele não conseguiria. Logo descobriu que além de seus poderes, poderia contar com a ajuda das mãos ligeiras e destreza de William Vieira que com sua poderosa bateria destrutiva, faria soar os Pratos da Justiça!
Os vilões descobriram então outra forma de atacar: Vibrações graves! Nossos heróis quase foram derrotados, mas essas mesmas vibrações chamaram a atenção de outro cientista: Tiago Barros - Mestre na arte do Baixo Tritão - que logo veio ao resgate, juntando-se a liga.
Logo eles descobriram os poderes de Shood Macêdo e seu Gutural da destruíção e o convocaram.
A liga dos Heróis estava formada: Oitavo Pecado!
As batalhas cessaram e enfim nossos heróis descansaram, porém o mal não pensava dessa forma...
Algum tempo depois, eles voltaram a atacar mais poderosos e derrotaram a liga, separando-os.
Igor Figueiredo, que lutava em outras terras não permitiu a vitória e uniu-os novamente formando a nova liga: STIGMA BURN! Mais poderosa e mais destrutiva, deixando apenas MEDO pra que o mal da música se espalhe outra vez em nosso mundo!
Shood Macêdo - Vocal
William Vieira - Bateria
Victor "Bitch" Matos - Guitarra
Tiago Barros - Baixo
Igor Figueiredo - Guitarra
www.facebook.com/stigmaburn
MC DURANGO KID
O rapper petropolitano morou em bairros populares da Cidade Imperial. O ambiente controverso
em que viveu nos últimos 26 anos explica a ginga de quem foi criado no morro e no asfalto, do futebol na rua aos clubes bacanas da cidade, com suas várias namoradas, mas um só amor, apaixonado e boêmio.
em que viveu nos últimos 26 anos explica a ginga de quem foi criado no morro e no asfalto, do futebol na rua aos clubes bacanas da cidade, com suas várias namoradas, mas um só amor, apaixonado e boêmio.
Marcelo Moraes, o MC Durango Kid, começa a criar nos anos 90 e sintetiza isso em suas letras e levadas ácidas e dançantes,críticas e debochadas, constantemente buscando novidades, como é possível conferir na música Deixe-me ir (sample do Cartola) ou na suingada Nó na madeira, que fez em parceria com os músicos petropolitanos Gabriel Tauk e Guido Martini.
Quando criança, Marcelo foi membro do Coral dos Canarinhos de Petrópolis e na adolescência fez parte da equipe de som A Pretona, com a qual animava as festas hi-fi dos arredores com muito funk, rap, melody, dance, enfim, sons de baile
Quando criança, Marcelo foi membro do Coral dos Canarinhos de Petrópolis e na adolescência fez parte da equipe de som A Pretona, com a qual animava as festas hi-fi dos arredores com muito funk, rap, melody, dance, enfim, sons de baile
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Não há como negar que a música está presente em sua vida desde então. Aos 15 anos começou a escrever suas primeiras letras, que iam de críticas ao sistema a questões pessoais. Aos 19 começou a cantar rap em público, sendo um dos pioneiros de Petrópolis. Formou então a banda Rimarx, que depois de seis anos e várias formações proporcionou a maior sensação musical de sua vida: tocar nos arcos da Lapa com grandes nomes do rap carioca, com Marcelo D2 e Black Alien para mais de 15 mil pessoas.
Não há como negar que a música está presente em sua vida desde então. Aos 15 anos começou a escrever suas primeiras letras, que iam de críticas ao sistema a questões pessoais. Aos 19 começou a cantar rap em público, sendo um dos pioneiros de Petrópolis. Formou então a banda Rimarx, que depois de seis anos e várias formações proporcionou a maior sensação musical de sua vida: tocar nos arcos da Lapa com grandes nomes do rap carioca, com Marcelo D2 e Black Alien para mais de 15 mil pessoas.
Quando descobriu o freestyle, em 2004, passou a praticá-lo constantemente. Gostou tanto do exercício mental e do desafio da construção poética que se jogou na cena das batalhas, participando de várias. Foi o 1º Campeão do Confronto Final, evento que ocorre desde 2007 em Petrópolis e que reúne os melhores MCs da cidade. Teve destaque nos principais torneios do Brasil, Liga Dos Mc’s, Hutúz Rap Festival (sendo finalista em ambos), nas edições especiais da Batalha do Conhecimento, Rinha dos Mc’s, entre outros.
Com uma visão coletiva do movimento, o rimador foi presidente da Nação Hip Hop Petrópolis, que organiza, desde 2006,
uma série de eventos em Petrópolis, instaurando mais um polo da cultura no estado do Rio de Janeiro.
Um demonstrativo de várias influências
Frequentador de forrós, rodas de choro, jam sessions de jazz e tudo quanto é estilo musical, o rapper costuma improvisar rimas em diversos ritmos e é comum, quando está assistindo a alguma apresentação pela cidade, ser convidado a versar.
Com uma visão coletiva do movimento, o rimador foi presidente da Nação Hip Hop Petrópolis, que organiza, desde 2006,
uma série de eventos em Petrópolis, instaurando mais um polo da cultura no estado do Rio de Janeiro.
Um demonstrativo de várias influências
Frequentador de forrós, rodas de choro, jam sessions de jazz e tudo quanto é estilo musical, o rapper costuma improvisar rimas em diversos ritmos e é comum, quando está assistindo a alguma apresentação pela cidade, ser convidado a versar.
E foi essa naturalidade que o permitiu se apresentar por diferentes palcos, desde as festas alternativas de Petrópolis e Itaipava até o Circo Voador, Teatro Odisséia, MOF2011(Meeting Of Favela), Teatro Sérgio Porto, no Rio de Janeiro, e tantos outros.
Desde setembro de 2009, o MC prepara o seu disco demo DeMonstroAtivo, que como o próprio nome sugere é um panorama de todas essas experiências musicais e que vem amadurecendo a cada dia. O disco de Durango Kid, que conta com uma mistura de instrumentais nacionais e estrangeiros, do cool jazz ao ragga, teve a maior parte de sua produção executada por Bruno Makenze, no Estúdio S, além de contar com a parceria de diversos beatmakers e MC’s do Rio e de Petrópolis.
2010 - Os Reis Cairão para os Peões - Rimarx
2011 - DeMonstroAtivo Durango Kid
2011 - GotamRiddims - GotamC.R.U.
https://www.facebook.com/McDurangoKid
CAFÉ BORDEL
We are a mad Electronic Pop Folk Blues Grunge Indie Lo-fi Brazilian Alternative band.
Vocal: Fernanda Lyra Guitar: Pedro Goralski Bass: Yuri Ferraz Drums: Vane Oliveira | |
UTÓPICA
HISTÓRIA
Matheus(Matt) e Joao(hulk)(ex-vocalista) já tocavam juntos a alguns anos informalmente na escola, quando Matt foi chamado para formar uma banda com Carles(ex-baterista),logo depois Jorge e João foram chamados para completar o quarteto .
PASSADO BA BANDA
No inicio a banda se chamava Drop-Dead , o nome foi trocado por existencia de uma marca .
Tambem tivemos duvidas em relação ao estilo da banda, pois cada um gostava de um estilo musical diferente , passando por Heavy Metal Clássico,thrash metal ,entre outros até chegar na conclusão do Metalcore e deathcore
FORMAÇÃO
Com o Passar do Tempo a banda foi se desfazendo por alguns problemas inesperados apenas ficando Matt e Jorge. um tempo depois entra Giovane(gio),que era amigo de facebook dos integrantes, então tempo depois,após varias tentativas d firmar outro guitarrista para a banda,quem acabou ficando cm o posto foi Gabriel Prado (Derp)
TRABALHOS ATUAIS
e desde então a banda vem se firmado em trabalhos d sua própria autoria cm riffs pesados e trabalhados,vocais desde screamos,drives e gulturais até vocais melódicos, completando o trabalho fiel ao metalcore cm uma pegada do deathcore.
Matheus - Guitarra solo /vocal
Giovane - Batera
Jorge (Formiga) - Baixista
Gabriel(derp) - guitarra base/vocal d apoio
https://www.facebook.com/Bandautopica
ARTES AO VIVO
Edu Pessanha - Arte em shape
CB - Grafitti
Guilherme Costantino - Artes visuais
Quinan - Ilustração
Sandra Vissotto - Ilustração
Ulysses Augusto - Arte em camisetas
João Braz - Exposição de fotografia
Renan Dantas - Exposição de fotografia
Decoração Ralf Dantas
DOMINGO
15:00hrs
MULETA CRUEL
www.facebook.com/muleta.cruel
ESTUDANTES - Rio
OS ESTUDANTES surgiu em 2000 através das cinzas e restos mortais de dois sobreviventes da obscura banda carioca dos anos noventa, o CLARO QUE NÃO. Estavam dispostos a fazer um som influenciado basicamente pelas bandas do punk/hardcore norte-americano do início dos anos 80.
- 2001 - CD split Evil Idols - Laja 10
- 2007 - LP "album" - Laja 58/navena 08
- 2010 - EP 7" "Perdao" - Todo Destruido
- 2010 - CD Conspiracao Coracao ao Contrario - Laja/PunchDrunk/Oxenti...
- 2012 - Lp Pedras Portuguesas na sua Cabeça - Laja
Pra baixar:
http://radiomolotov.blogspot.com.br/2013/04/os-estudantes-album-2007.html
http://geracao666.blogspot.com.br/2013/04/pedras-portuguesas-na-sua-cabeca-2012.html
MONTANA´S TRIO - Maringá
Formada após longas sessões de jams ao ar livre em um Sarau da UEM, o Montanas Trio é uma banda maringaense de música autoral que tem como principais influências o rock and roll, groove, funk e psicodelismo. A liberdade sonora atua com maestria na mescla de ritmos e na pressão instrumental. O repertório fluta entre músicas instrumentais e vocais transformando a performance ao vivo em um show imprevisível cheio de improvisações.
https://www.facebook.com/MontanasTrio
THE MOUNTAIN SEASON
Pedro Caldara (Guitarra/vocal) e seu amigo das antigas Rafael Popete (Bateria) juntaram-se no final de 2011, com a proposta de montar uma banda. No início de 2012, Weslei Peter(Baixo) entra na banda formando um trio e Mountain Season. Fazendo sua primeira apresentação em sua cidade natal (Petrópolis) no Estúdio S, dia 26 de janeiro de 2013. Misturando o Rock/Stoner/Blues com uma pegada grunge e influenciados por bandas como Led Zeppelin, Black Sabbath, Nirvana, The Doors, Samsara Blues Experiment e muitas outras. As letras conta fatos do dia a dia da banda, sentimentos e viagens dos integrantes. A Mountain Season entra em cena para mostrar que ainda vive o que chamamos de Rock n’ Roll.
O VUADOR ZUMBI
SOMOS A BANDA O VUADOR ZUMBI. VIEMOS AQUI PARA CONTAR UM POUCO DE NOSSA HISTÓRIA QUE TEM COMO INSPIRAÇÃO A CENA UNDERGROUND. O DESEJO DE FORMAR UMA BANDA SEMPRE FOI VIVO EM CADA UM DE NÓS E A ATITUDE DE POR ESSE DESEJO EM PRÁTICA COMEÇOU A ALGUM TEMPO APROVEITANDO O CONHECIMENTO DE CADA UM EM RELAÇÃO AOS INSTRUMENTOS, O QUE NÃO ERA TÃO APROFUNDADO MAS O SUFICIENTE PARA NOS ENCORAJARMOS, E APESAR DOS OBSTÁCULOS CONTINUAMOS TENTANDO COM PERSISTÊNCIA, E PROCURANDO NOS APRIMORAR E SEMPRE A PROCURAR NOVAS OPORTUNIDADES PARA DIVULGAÇÃO DA BANDA E PARCERIAS COM OUTRAS BANDAS E ORGANIZADORES DE EVENTOS VOLTADOS AO PUBLICO EM GERAL (AOS QUE GOSTAM DO GÊNERO E OS QUE QUEREM CONHECER OU SOMENTE SÃO CURIOSOS)
https://www.facebook.com/OVuadorZumbi
ARTES AO VIVO
Espasmo - Artes visuais
Sans Tchago - Pintura/grafitti
Victor Mendez - Artes visuais
Marcos L.Britto - Pintura
Renato Ras - Pintura ao vivo
Confraria da Poesia Informal
Rodox - Exposição de artes digitais
APOIO
Eleva Audiovisual
Arte e Rua
Reibrindes
Eletrosom
Bem Cultural
Tv villa imperial
Tribuna de Petrópolis
Machine Head
Reibrindes
Supremma Comunicação Visual
Tomate Seco
Downtown Rock
Public
Irmandade
Nation Tattoo
Eh!Musica
Soma
Feeling
CPI
Underfree
FMZ
CB
Parayba Records
Rock de mentirinha
Falando sério
Plataforma
Leo Fernandes Luthier
Oui chic
Meollo
Nação Hip Hop
Eleva Audiovisual
Arte e Rua
Reibrindes
Eletrosom
Bem Cultural
Tv villa imperial
Tribuna de Petrópolis
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Reibrindes
Supremma Comunicação Visual
Tomate Seco
Downtown Rock
Public
Irmandade
Nation Tattoo
Eh!Musica
Soma
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CPI
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CB
Parayba Records
Rock de mentirinha
Falando sério
Plataforma
Leo Fernandes Luthier
Oui chic
Meollo
Nação Hip Hop